Friday, September 21, 2012

SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES

Aos biólogos e estudantes de biologia, se exige que conheçam os sistemas de medidas, pois o nosso trabalho exige conhecimentos sobre grandezas. (Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)


FONTE:
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp
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Unidades Legais de Medida :.

O Sistema Internacional de Unidades - SI

As informações aqui apresentadas irão ajudar você a compreender melhor e a escrever corretamente as unidades de medida adotadas no Brasil.
A necessidade de medir é muito antiga e remete à origem das civilizações. Por longo tempo, cada povo teve o seu próprio sistema de medidas, baseado em unidades arbitrárias e imprecisas como, por exemplo, aquelas baseadas no corpo humano: palmo, pé, polegada, braça, côvado.
Isso criava muitos problemas para o comércio, porque as pessoas de uma região não estavam familiarizadas com o sistema de medidas das outras regiões. Imagine a dificuldade em comprar ou vender produtos cujas quantidades eram expressas em unidades de medida diferentes e que não tinham correspondência entre si.
A civilização ocidental testemunhou, com a crise do feudalismo, transformações políticas e econômicas que criaram a necessidade de conciliar os interesses da nobreza aos da crescente burguesia mercantil. A formação dos Estados Nacionais tinha por características marcantes a criação de unidades monetárias; de um idioma nacional; e a padronização de pesos e medidas, para facilitar as trocas comerciais. A Revolução Científica do séc. XVII consolidaria mudanças no cenário intelectual, promovendo o estudo da Natureza e seus fenômenos à luz de novos conhecimentos.
A partir de 1790, no agitado período da Revolução Francesa, propostas para uma nova legislação metrológica foram enviadas à Assembleia Nacional. Aprovada no ano seguinte, o novo sistema teria por base de comprimento a décima-milionésima parte do quadrante de meridiano terrestre, baseado nas medições do arco de meridiano compreendido entre Dunquerque e Barcelona. A Academia de Ciências da França conduziu o projeto, apresentando, em 1799, o Sistema Métrico Decimal. Posteriormente, muitos outros países adotaram o sistema, inclusive o Brasil, aderindo à Convenção do Metro, de 20 de maio de 1875.

O Sistema Métrico Decimal adotou, inicialmente, três unidades básicas de medida: o metro, o quilograma e o segundo. Entretanto, o desenvolvimento científico e tecnológico passou a exigir medições cada vez mais precisas e diversificadas. Variadas modificações ocorreram até que, em 1960, o Sistema Internacional de Unidades (SI), mais complexo e sofisticado, foi consolidado pela 11ª Conferência Geral de Pesos e Medidas. O SI foi adotado também pelo Brasil em 1962,  e ratificado pela Resolução nº 12 (de 1988) do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro, tornando-se de uso obrigatório em todo o Território Nacional.
Veja Também:

Nome e Símbolo (como escrever as unidades SI)

Nome
    em letra minúscula
   
formação do plural
    pronúncia correta

Símbolo
    não é abreviatura
    não é expoente
    não tem plural

Unidade composta
O grama
Prefixo quilo
Medidas de tempo
Principais unidades SI
Algumas unidades em uso com o SI, sem restrição de prazo
Algumas unidades fora do SI, admitidas temporariamente
Prefixos das unidades SI

Nome e símbolo
     como escrever as unidades SI

As unidades SI podem ser escritas por seus nomes ou representadas por meio de símbolos.
Exemplos:
Unidade de comprimento
nome: metro
símbolo: m
Unidade de tempo
nome: segundo
símbolo: s

Nome
     em letra minúscula

Os nomes das unidades SI são escritos sempre em letra minúscula.
Exemplos:
quilograma, newton, metro cúbico
Exceção:
no início da frase e "grau Celsius"

Nome
     formação do plural

A Resolução Conmetro 12/88 estabelece regras para a formação do plural dos nomes das unidades de medir. Para facilitar a consulta, indicamos na tabela "1" o plural dos nomes mais utilizados.

Nome
     pronúncia correta

O acento tônico recai sobre a unidade e não sobre o prefixo.
Exemplos:
micrometro, hectolitro, milisegundo, centigrama
Exceções:
quilômetro, hectômetro, decâmetro, decímetro, centímetro e milímetro

Símbolo
     não é abreviatura

O símbolo é um sinal convencional e invariável utilizado para facilitar e universalizar a escrita e a leitura das unidades SI. Por isso mesmo não é seguido de ponto.
CertoErrado
segundoss. ; seg.
metromm. ; mtr.
quilogramakgkg. ; kgr.
horahh. ; hr.



Símbolo
     não é expoente

O símbolo não é escrito na forma de expoente.
Certo
Errado
250 m
250m.gif (141 bytes)
10 g
10g.gif (115 bytes)
2 mg
2mg.gif (115 bytes)



Símbolo
     não tem plural

O símbolo é invariável; não é seguido de "s".
CertoErrado
cinco metros5 m5ms
dois quilogramas2 kg2kgs
oito horas8 h8hs



Toda vez que você se refere a um valor ligado a uma unidade de medir, significa que, de algum modo, você realizou uma medição. O que você expressa é, portanto, o resultado da medição, que apresenta as seguintes características básicas:
comprimento

Unidade composta
Ao escrever uma unidade composta, não misture nome com símbolo.
Certo
Errado
quilômetro por hora
km/h
quilômetro/h
km/hora
metro por segundo
m/s
metro/s
m/segundo



O grama
O grama pertence ao gênero masculino. Por isso, ao escrever e pronunciar essa unidade, seus múltiplos e submúltiplos, faça a concordância corretamente.
Exemplos:
dois quilogramas
quinhentos miligramas
duzentos e dez gramas
oitocentos e um gramas

Prefixo quilo
O prefixo quilo (símbolo k) indica que a unidade está multiplicada por mil. Portanto, não pode ser usado sozinho.
Certo
Errado
quilograma; kg
quilo; k

Use o prefixo quilo da maneira correta.
Certo
Errado
quilômetro
kilômetro
quilograma
kilograma
quilolitro
kilolitro


Medidas de tempo
Ao escrever as medidas de tempo, observe o uso correto dos símbolos para hora, minuto e segundo.
Certo
Errado
9 h 25 min 6 s
9:25h
9h 25´ 6´´

Obs: Os símbolos ' e " representam minuto e segundo em unidades de ângulo plano e não de tempo.

Principais unidades SI
GrandezaNomePluralSímbolo
comprimentometrometrosm
áreametro quadradometros quadrados
volumemetro cúbicometros cúbicos
ângulo planoradianoradianosrad
temposegundosegundoss
freqüênciahertzhertzHz
velocidademetro por segundometros por segundom/s
aceleraçãometro por segundo
por segundo
metros por segundo
por segundo
m/s²
massaquilogramaquilogramaskg
massa específicaquilograma por
metro cúbico
quilogramas por
metro cúbico
kg/m³
vazãometro cúbico
por segundo
metros cúbicos
por segundo
m³/s
quantidade de matériamolmolsmol
forçanewtonnewtonsN
pressãopascalpascalsPa
trabalho, energia
quantidade de calor
joulejoulesJ
potência, fluxo de energiawattwattsW
corrente elétricaampèreampèresA
carga elétricacoulombcoulombsC
tensão elétricavoltvoltsV
resistência elétricaohmohmsohm.gif (104 bytes)
condutânciasiemenssiemensS
capacitânciafaradfaradsF
temperatura Celsiusgrau Celsiusgraus Celsius°C
temp. termodinâmicakelvinkelvinsK
intensidade luminosacandelacandelascd
fluxo luminosolúmenlúmenslm
iluminamentoluxluxlx

Algumas unidades em uso com o SI, sem restrição de prazo
GrandezaNomePluralSímboloEquivalência
volumelitrolitrosl ou L0,001 m³
ângulo planograugraus°/180 rad
ângulo planominutominutos´/10 800 rad
ângulo planosegundosegundos´´/648 000 rad
massatoneladatoneladast1 000 kg
tempominutominutosmin60 s
tempohorahorash3 600 s
velocidade
angular
rotação
por minuto
rotações
por minuto
rpm/30 rad/s

Algumas unidades fora do SI, admitidas temporariamente
GrandezaNomePluralSímboloEquivalência
pressãoatmosferaatmosferasatm101 325 Pa
pressãobarbarsbar105 Pa
pressãomilímetro
de mercúrio
milímetros
de mercúrio
mmHg133,322 Pa
aprox.
quantidade
de calor
caloriacaloriascal4,186 8 J
áreahectarehectaresha104
forçaquilograma-
força
quilogramas-
força
kgf9,806 65 N
comprimentomilha
marítima
milhas
marítimas
1 852 m
velocidadenós(1852/3600)m/s

Prefixos das unidades SI
Nome
Símbolo
Fator de multiplicação da unidade
yotta
Y
1024 = 1 000 000 000 000 000 000 000 000
zetta
Z
1021 = 1 000 000 000 000 000 000 000
exa
E
1018 = 1 000 000 000 000 000 000
peta
P
1015 = 1 000 000 000 000 000
tera
T
1012 = 1 000 000 000 000
giga
G
109 = 1 000 000 000
mega
M
106 = 1 000 000
quilo
k
10³ = 1 000
hecto
h
10² = 100
deca
da
10
deci
d
10-1 = 0,1
centi
c
10-2 = 0,01
mili
m
10-3 = 0,001
micro
µ
10-6 = 0,000 001
nano
n
10-9 = 0,000 000 001
pico
p
10-12 = 0,000 000 000 001
femto
f
10-15 = 0,000 000 000 000 001
atto
a
10-18 = 0,000 000 000 000 000 001
zepto
z
10-21 = 0,000 000 000 000 000 000 001
yocto
y
10-24 = 0,000 000 000 000 000 000 000 001

A - Para formar o múltiplo ou submúltiplo de uma unidade, basta colocar o nome do prefixo desejado na frente do nome desta unidade. O mesmo se dá com o símbolo.

Exemplo:
Para multiplicar e dividir a unidade volt por mil
quilo + volt = quilovolt ; k + V = kV
mili + volt = milivolt ; m + V = mV
B - Os prefixos SI também podem ser empregados com unidades fora do SI.

Exemplo:
milibar; quilocaloria; megatonelada; hectolitro
C - Por motivos históricos, o nome da unidade SI de massa contém um prefixo: quilograma. Por isso, os múltiplos e submúltiplos dessa unidade são formados a partir do grama.

ÁTOMO

Por Júlio César Lima Lira

Este trabalho do Julio César contém uma explanação bem sintetizada do qe é o átomo, por esta razão resolvi reproduzi-la neste blog. (Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
 
 
 
O átomo é a menor partícula capaz de identificar um elemento químico e participar de uma reação química.
O estudo do átomo se iniciou na Grécia antiga com o filósofo Leucipo e seu discípulo Demócrito: para eles, o átomo era o menor componente de toda a matéria existente. Sendo, então, impossível dividí-lo em partes menores.
Ao desenrolar da história, diversos cientistas e estudiosos tentaram definir o átomo quanto a sua forma, dando origem a diversas teorias sobre sua constituição física. Surgiram, então, os modelos atômicos.

Modelos Atômicos

Modelo de Dalton (bola de bilhar) – 1803

Para John Dalton, a teoria de Leucipo e Demócrito era bastante coerente. Segundo este modelo, os átomos eram as menores partículas possíveis, assumiam formas esféricas e possuíam massa semelhante caso fossem correspondentes ao mesmo elemento químico.

Modelo de Thomson (pudim de passas) – 1897

Através da descoberta do elétron (partícula constituinte do átomo com carga elétrica negativa), o modelo de Dalton ficou defasado. Assim, com os estudos de Thomson, um novo modelo foi idealizado.
De acordo com este novo modelo, o átomo era uma esfera maciça de carga elétrica positiva incrustada com elétrons. Tornando-se assim eletricamente neutro.

Modelo de Rutherford-Bohr (sistema planetário) – 1908/1910

Rutherford ao bombardear partículas alfa sobre uma lâmina de ouro percebeu que a maioria atravessava a lâmina. Enquanto que uma menor parte sofria pequeno desvio, e uma parte ínfima sofria grande desvio contrário à trajetória.
A partir desse experimento, foi possível perceber que os átomos não eram maciços como se pensava, mas dotados de grande espaço vazio. Assim como, que eram constituídos por um núcleo carregado positivamente e uma nuvem eletrônica carregada negativamente. Essa nuvem eletrônica era composta por elétrons que giravam em órbitas elípticas ao redor do núcleo (assim como os planetas ao redor do sol).
Também constatou-se que a maior parte da massa de um átomo se concentra no núcleo (que rebatia as partículas alfa no sentido contrário do bombardeio).
Mas ainda havia um enigma: De acordo com a teoria das ondas eletromagnéticas, os elétrons ao girarem em torno do núcleo perderiam gradualmente energia, começariam a descrever um movimento helicoidal, e simplesmente cairiam no núcleo. Mas, como isso pode acontecer se os átomos são estruturas estáveis?
Dois anos após Rutherford ter exposto o seu modelo atômico, Niels Bohr o aperfeiçoou. A teoria de Bohr pode ser fundamentada em três postulados:
1)      Os elétrons descrevem, ao redor do núcleo, órbitas circulares com energia fixa e determinada. Sendo denominadas órbitas estacionárias;
2)      Durante o movimento nas órbitas estacionárias, os elétrons não emitem energia espontaneamente;
3)      Quando um elétron recebe energia suficiente do meio externo, realiza um salto quântico: migra entre dois orbitais. E, como tende a voltar ao orbital inicial, a energia recebida é emitida na mesma quantidade para o meio. Sendo essa energia (recebida e emitida) a diferença energética entre os dois orbitais.
Apesar de bastante difundida no ensino médio, o modelo atômico de Rutherford-Bohr é, em parte, ineficiente. Pois:
  • Os elétrons, na prática, não realizam trajetórias circulares ou elípticas ao redor do núcleo;
  • Não deixa claro o porquê de os elétrons não perderem energia durante seu movimento;
  • Não explica a eletrosfera de átomos que possuem muitos elétrons.
Assim, o modelo atômico ideal está sendo obtido a cada dia em que se descobrem mais informações acerca da estrutura íntima da matéria.

Estrutura de um Átomo

Os átomos são compostos de, pelo menos, um próton e um elétron. Podendo apresentar nêutrons (na verdade, apenas o átomo de hidrogênio não possui nêutron: é apenas um elétron girando em torno de um próton).
  • Elétrons – Os elétrons são partículas de massa muito pequena (cerca de 1840 vezes menor que a massa do próton. Ou aproximadamente 9,1.10-28g) dotados de carga elétrica negativa: -1,6.10-19C. Movem-se muito rapidamente ao redor do núcleo atômico, gerando campos eletromagnéticos.
  • Prótons – Os prótons são partículas que, junto aos nêutrons, formam o núcleo atômico. Possuem carga positiva de mesmo valor absoluto que a carga dos elétrons; assim, um próton e um elétron tendem a se atrair eletricamente.
  • Nêutrons – Os nêutrons, junto aos prótons, formam o núcleo atômico. E, como possuem massa bastante parecida, perfazem 99,9% de toda a massa do átomo. Possuem carga elétrica nula (resultante das sub-partículas que os compõem), e são dispostos estrategicamente no núcleo de modo a estabilizá-lo: uma vez que dois prótons repelem-se mutuamente, a adição de um nêutron (princípio da fissão nuclear) causa instabilidade elétrica e o átomo se rompe.
Os elétrons estão dispostos em 8 camadas que constituem a eletrosfera. Para cada camada, determinado número de subníveis (orbitais) são preenchidos. A mais externa é chamada camada de valência, sendo também a mais energética.
Fontes:
SARDELLA, Antônio. Curso de química: Química geral, São Paulo – SP: Editora Ática, 2002. 25ª Edição, 2ª impressão. 448 págs.
http://www.algosobre.com.br/fisica/atomo.html (acesso em 23/07/2010)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Átomo (acesso em 23/07/2010)

Thursday, September 20, 2012

ENDOCYTOSIS AND EXOCYTOSIS

To give you a definition of endocytosis and exocytosis with audio and video, click on the address below is a quick lesson. (Valdemir Mota de Menezes, the Scribe)

http://highered.mcgraw-hill.com/olcweb/cgi/pluginpop.cgi?it=swf::535::535::/sites/dl/free/0072437316/120068/bio02.swf::Endocytosis%20and%20Exocytosis

BIOMEMBRANES

Biomembranes I: Membrane Structure and Transport
Introduction
This BioCoach activity will help you review the structure of membranes and the variety of ways in which materials travel across membranes by active or passive processes. A companion BioCoach activity, Biomembranes II, reviews the dynamic behavior of membranes, as well as the mechanisms by which membranes allow communication between cells and the formation of multicellular tissues.

Cell Structure and Function
Introduction
This BioCoach module is designed to help you review cell structure. You will find information about the structure of prokaryotic cells and the structure of eukaryotic cells, with a focus on the latter. Animations and interactive activities will enrich your review experience in a dynamic way. This module is designed to be a supplement to, but not a replacement for, your textbook and classroom notes. You can test your understanding of morphology and function of the key structural components described by using the Self-Quiz at the end of the module.

PHOSPHOLIPID

Phospholipid

Definition
noun, plural: phospholipids
(1) A lipid with one or more phosphate groups attached to it.
(2) A lipid consisting of a glycerol bound to two fatty acids and a phosphate group.

Supplement
Phospholipids are amphipathic compounds in a way that the 'head' is hydrophilic and thelipophilic 'tail' is hydrophobic. They serve as a major structural component of most biological membranes. They form the lipid bilayer in cell membranes of organisms.
Examples of phospholipids include phosphatidylethanolamine, phosphatidylinositol,phosphatidylserine, lecithin, plasmalogens and sphingomyelins.

Word origin: phosphor- » from phosphorus + -lipid » from Greek lipos, fat.
Variant: phospholipide 
Also called: phosphatide, phospholipin
Related terms:

Source:

CELL CULTURE

By: Valdemir Mota de Menezes, the Scribe

Unlike other techniques where the cell is dead, the culture allows the monitoring of the living cell. It is a difficult technique to be conducted as it requires special equipment and a local, fully sterilized. The sterilization techniques are so important that the slightest contamination can jeopardize months of research.

To stay alive, the cells should be placed in appropriate containers of glass or plastics, known culture plates or bottles. For each cell type there is a specific nutrient medium and the time that the cells remain alive in vitro also varies.

SCANNING ELECTRON MICROSCOPY

Scanning Electron Microscopy

By: Valdemir Mota de Menezes, the Scribe.

The SEM is much more "simple" than the transmission. The SEM has a smaller cylinder and can fill any room without the need for special care. The difference between electronic microscopy is that here, we obtain a three-dimensional image of the material, the piece is treated with gold salts and electrons instead of going through the material combine with gold salts generating a three-dimensional image is basically a large scanner.

CLONING

By: Valdemir Mota de Menezes, the Scribe:

Cloning

Our lesson today brings a controversial subject: cloning!
The so-called therapeutic cloning is intended to replace a diseased organ with a healthy patient's own previously cloned from healthy cells. This would avoid many problems like rejection and delay to get donors.
The world knew thanks to cloning a sheep named Dolly, clonedfrom an adult cell. The cloning of humans is forbidden, but who says that has not already been done?
But how can you make another identical organism from an adult cell? To understand how we can before we need to clarify some concepts. Everyone has heard about the genes, but what are they?
Genes are the units forming the chromosomes, the chromosomes are composed of random sequences of an organic compound called nucleotide, so we can answer that genes are random strings of nucleotides. It is the gene that is any information relevant to our organism, for example, eye color, skin color, how to synthesize a protein.
Another concept is that despite all our cells contain the same genes, genes are active in a cell that are not active in others. An example for clarity, if a gene hypothetically called the gene is active in a cell X, this is not the cell Y and so on. Every cell in our body has a different sequence of active genes, thus perform different functions.
But if we want to clone an organism, it is necessary that all genes are functioning and not just a specific set. To solve this problem the researchers collected an adult cell and placed in a culture medium with few nutrients. We can say then that the cell is "starving". When this happens, ie when the environment in which the cell is not ideal, she enters a state of "numbness", reducing its activity and activating all genes.
Ready! Problem solved!
The next step is to get an oocyte (female sex cell) and remove its nucleus, why? Being an adult cell, it has genes specific assets,right! We are trying to clone another body, then removed the nucleus of the oocyte and transferred the nucleus of our cell that was "starving," he recalls, she has opened all genes. Now just transfer this new sex cell in the womb and wait for pregnancy!!
When a new end will be identical, or a clone of the original. Cloning is not super idea, it is only an imitation of nature ... when our cells reproduce, they produce natural clones, whenbacteria reproduces, it also produces a natural clone.

Wednesday, September 19, 2012

BEBÈ GENETICAMENTE SELECIONADO


Esta matéria da BBC Brasil, serviu de base em uma discussão no fórum do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, quando eu cursa esta Disciplina. (Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)



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19 de junho, 2003 - Publicado às 08h55 GMT
Nasce bebê britânico selecionado geneticamente
Whitakers realizaram procedimento nos EUA
Whitakers realizaram procedimento nos EUA
Nasceu na Grã-Bretanha um bebê selecionado geneticamente para ser o perfeito doador de células-tronco para o irmão, que sofre um raro tipo de anemia.

Jamie, filho do casal Michelle e Jayson Whitaker, foi escolhido para nascer usando avançadas técnicas genéticas quando ainda era um embrião.

O procedimento é ilegal na Grã-Bretanha, e o casal teve que realizá-lo em uma clínica nos Estados Unidos.

Nos Estados Unidos, vários casais já tiveram bebês geneticamente selecionados, mas esta é apenas a segunda vez que um casal britânico segue o procedimento.

Polêmica

O assunto é polêmico na Grã-Bretanha, e alguns políticos estão pedindo a liberação da manipulação genética de embriões para casais que enfrentam problemas como o casal Whitaker.

Tudo o que fizemos foi mudar a probabilidade (de que o bebê fosse um perfeito doador) de 25% para 98%.
Jayson Whitaker, pai do bebê

O outro filho do casal, Charlie, de quatro anos, sofre de um tipo de anemia que exige que ele passe por um tratamento regular e doloroso.

A desordem só pode ser curada com o transplante de células-tronco de um doador que seja perfeitamente compatível com o paciente receptor.

No caso, as células do cordão umbilical de Jamie serão usadas para tratar Charlie.

Jayson Whitaker defendeu sua decisão de ter um filho geneticamente selecionado em uma entrevista ao jornal britânico Daily Mail.

“Tudo o que fizemos foi mudar a probabilidade (de que o bebê fosse um perfeito doador) de 25% para 98%”, disse. “Não houve seleção com base na cor dos olhos, ou do cabelo, ou do sexo.”

STUDY AND CATALOGING SPECIES


For Valdemir Mota de Menezes


STUDY and cataloging species
 
INTRODUCTION
Monalisa Professor in Biological Sciences course in the Department of Zoology posed the following question in the forum:
"Why is it important to study and catalog these species?"


TAXONOMY
First we must remember that part of biology that classifies animals called TAXONOMY, word of Greek origin, moreover, the combination of two words: "Taxis" which means order, and the Greek word "nomos" meaning law. In the eighteenth century lived Carl von Linne, Swedish botanist and zoologist who created a classification system to group living things.
In the current naming classification, we have seven categories are: Kingdom, phylum, order, family, genus and species.
Living beings are considered the same species when they have similarities between themselves and are able to generate fertile children. This is the basis of the hierarchy of life.
Today there are about 1.7 million species cataloged, but it is estimated that there are on the planet over 5 million species, so most have not yet been classified.


EARTH, A WORLD UNKNOWN
Two reasons emerge for us to emphasize the need to continue cataloging living beings. First, because we need to sort them in order to study them, and secondly, in possession of the classification of living things, can preserve them.
Now in July 2012, the Official Hawaii News Now reported that millions of strange animals appeared suddenly on the island of Hawaii, many scholars have captured these animals that are being researched and cataloged, wildlife experts still argue about the origin of these animals and how they suddenly appeared on the island. Experts from the Waikiki Aquarium are eager to see these crabs grow to see how they will stay. Below is a photo of the animals found. The Waikiki Aquarium staff suspect they are the crab "7-11", but only when these animals become adults may conclude is that if this is the same species.
 
 
Crab "7-11" in adulthood, also known as "Spotted reef crab" (Photo: Wikimedia)



CONCLUSION
I conclude this reflection with the words of those who understand the subject:
"How can we talk about maintaining biodiversity if we do not know how many species exist?" (Scientist Edward O. Wilson)



SOURCES CONSULTED:
http://www.anbio.org.br/bio/biodiver_art101.htm
http://www.anda.jor.br/20/07/2012/milhoes-de-animais-misteriosos-aparecem-nas-margens-de-praia-do-havai
http://www.catalogandonaescola.com.br/2011/01/o-que-e-e-por-que-catalogar-as-especies.html